Os brinquedos do vovô
Lá no banco da praça,
O avô recorda com o neto:
“Que bom lembrar meu neto, meu neto
das travessuras do meu tempo de criança.
Rolimã, Bola, peteca,
Pipa, bicicleta e fubeca.
Pião, pula-corda, cabra-cega,
Esconde, passa-anel e pega-pega.
Ô!... Ô!... Ô!...
São brincadeiras gostosas,
Que divertiam o seu avô!
E hoje você, meu neto,
Não percebe o tempo que passa, Fica no vídeo game.
Fechado naquela sala.
Ô!... Ô!... Ô!...
Abra os olhos, meu netinho,
Aproveite... Brinque sempre.
Das coisas tão diferentes.
Que lhe conta o seu avô.”
Rosalina Acedo Chiarion
Foi pertinente a colocação desse poema, pois as nossas crianças so querem saber de video-game e computador, infelizmente estao deixando as brncadeiras de lado. Esse é um dos motivos da obesidade infaitl, temos que nos policiar e graduar o uso de video-games e computador, incentivando o esporte.
ResponderExcluirMuito bom este texto para trabalhar com os alunos, é muito joia mostrar aos alunos como é bom brincar.
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